17/12/2025

A edição de 2025 do Shuttle – o programa municipal de apoio à internacionalização artística – termina com a atribuição de apoios a cinco projetos da cidade.

 

Nesta que foi a última fase do ano, foram admitidas 33 candidaturas, das quais o júri – composto por Ana Anacleto (curadora independente), Pedro Faro (curador e diretor adjunto das Galerias Municipais de Lisboa) e Mónica Carroquino (subdiretora da Casa Encendida, Madrid) – decidiu apoiar os seguintes projetos: “Disruptive Bodies”, de Sara Castelo Branco (artes visuais e curadoria); “Fearless Forms, Fearful Concrete”, de André Tavares (tradução e criação literária e ensaística); “Troubling the Stage. The Coreographic Work of Marlene Monteiro Freitas”, de Alexandra Balona (tradução e criação literária e ensaística; artes performativas); “Terreiro Sonoro e Onílè no Museu das Favelas: reverberando com Frantz Fanon”, de Okan Kayma (curadoria e artes visuais; performance e composição musical); e “The Ruin is a Tail”, de Sacha Meca Castro / Associação Cultural Planeta Dispara (artes performativas).

 

 

Cada um dos projetos irá receber bolsas entre 1.000 e 7.500 euros, com vista a financiar despesas conexas à sua promoção internacional.

 

Com um orçamento total de 100 mil euros, dividido entre três reuniões de avaliação ao longo do ano, nesta edição do Shuttle foram apoiados 22 projetos.

 

Criado em 2018, o programa já apoiou 178 projetos de internacionalização, que podem ser consultados na plataforma Pláka.

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