12/03/2025

É uma das artistas em destaque no novo ciclo expositivo da Galeria Municipal do Porto, que inaugura no próximo dia 29 de março. A exposição “Profundidade de Campo” conta com curadoria de João Laia e Nuno Crespo e ficará patente até 15 de junho, no Piso 1 da Galeria Municipal do Porto e na Escola das Artes da Universidade Católica do Porto.

 

Artista portuguesa de origem angolana a viver entre Lisboa e Luanda, Mónica de Miranda é também cineasta e investigadora, tendo representado Portugal na 60.ª Bienal de Veneza. Através da fotografia e da instalação em vídeo, cria espaços de complexidade histórica e arquitetónica em África e suas diásporas.

 

Em “Profundidade de Campo”, um projeto expositivo construído através do vídeo, da performance e da instalação, propõe um tempo simultaneamente ficcional e documental, entre o passado, o presente e o futuro, centrado nos vestígios do colonialismo na atualidade. Um encontro entre visões utópicas, a ecologia e momentos de cuidado e escuta, processos articulados nas ações, palavras e imagens apresentadas e propostas.

 

 

Com uma visita guiada prevista para domingo, 30 de março, às 11h00, a exposição contará também com diferentes ativações à instalação “Intervalo Temporal”, levadas a cabo por uma série de artistas: Tristany Mundu, Marinho Pina, Isabél Zuaa e Mauro Hermínio, Henrique J. Paris e Wura Moraes.

 

 

A par de “Profundidade de Campo”, a Galeria Municipal do Porto irá inaugurar, a 29 de março, às 18h00, “Escarlate Profundo, Rubi Gritante – The Freestanding Joys” de Pauline Curnier Jardin, e “Forma Primeira”, de Francisco Pedro Oliveira. A entrada nas exposições e em todas as atividades da Galeria Municipal do Porto é gratuita.

 

Mais informações sobre as exposições e respetivo programa público pode ser consultado em www.galeriamunicipaldoporto.pt

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